Foto: Divulgação
O bispo Bruno Leonardo afirmou que vem sendo alvo de perseguição após o crescimento de sua atuação nas redes sociais. Em um vídeo publicado no Instagram nesta quinta-feira (27), o líder da Igreja Batista Avivamento Mundial rebateu uma reportagem que apontou uma ligação entre a instituição religiosa e a facção do Primeiro Comando da Capital (PCC). No pronunciamento, o bispo classificou como a reportagem como “fake news” e negou que a igreja está sendo investigada.
"Recentemente, nós alcançamos 50 milhões de inscritos no YouTube. Para a glória de Deus, 50 milhões de vidas alcançadas. Porém, com isso, começaram a vir as perseguições. E é sobre isso que eu quero falar aqui e quero pedir a oração de todos. Você quer ganhar inimigos? Pregue a palavra de Deus. Porque é isso que eu estou vendo acontecer", afirmou o bispo no vídeo.
“Eu sei que existem pessoas da mídia que são profissionais, mas existem pessoas que estão levantando fake news, como é o caso, dessa reportagem tendenciosa”, completou.
Bruno Leonardo revelou que, ao tomar conhecimento do caso, após ser procurado por uma jornalista do Metrópoles no dia 10 de março, orientou seu advogado a buscar esclarecimentos diretamente com a PF, em Curitiba. Mas, segundo o bispo, a polícia informou que a igreja não é investigada.
"Se a pessoa não deve, não tem o que temer. Então meu advogado foi até Curitiba, na Superintendência da Polícia Federal, e conversou com o delegado do caso, Dr. Eduardo Vessas. O próprio delegado afirmou que a igreja não está sendo investigada", disse.
O líder religioso reforçou que todas as compras feitas pela igreja foram devidamente documentadas e que possui notas fiscais que comprovam as transações. "A todo momento, nós avisamos: existe nota. Nós temos as notas. As notas estão aqui. O nosso advogado levou as notas para o delegado e ele viu que existem as notas. Quem está falando que não existe nota é a reportagem, não a Polícia Federal", afirmou.
O bispo ainda comparou a situação com outras compras feitas pela igreja, como doações para o Rio Grande do Sul. "Ano passado, nós compramos R$ 2 milhões de alimentos para enviar para o Rio Grande do Sul. Eu também não conheço os donos da loja. Nossa equipe foi, olhou, comprou e enviamos. Se daqui a alguns anos essa distribuidora estiver envolvida com coisas ilícitas, nós também seremos acusados só porque fomos clientes?", questionou.
Confira o pronunciamento:
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