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Alagoinhas ganhará uma fábrica de água mineral

 

Na manhã desta quinta-feira, 08, foi anunciada a chegada de uma nova empresa a Alagoinhas. Trata-se da Fábrica de Água Mineral Alagoinhas. O anúncio foi feito durante encontro entre o empresário Roberval Bonfim, o prefeito Joaquim Neto, os secretários de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, Bruno Fagundes, de Governo, João Rabelo, e da Ouvidoria, André Barros. A inauguração está prevista para dezembro deste ano.

O empreendimento será instalado em um terreno de 179 mil metros quadrados,  que ficará instalada na rua do Jacaré de Dentro, 01, bairro São Lucas. Na fase inicial, serão investidos   R$12 milhões e, na sequência, outros R$26 milhões. O projeto é de recursos próprios junto com o BNDES e pelo BNB. A obra está em fase de terraplenagem e a previsão é a de que, nos próximos 30 dias, comece a montagem das estruturas pré-moldadas.


“Durante a obra, serão gerados 53 empregos nas áreas de produção, de administração, serviços gerais. Na fase operacional, serão cerca de 150 empregos”, ressalta Roberval.“No futuro, vamos produzir aqui refrigerantes, energéticos e cervejas”, adianta o empresário.


Roberval destaca o apoio do município ao projeto, inclusive na obtenção da documentação, na discussão quanto à pavimentação do acesso à unidade e ao incremento da iluminação pública na região.


O prefeito Joaquim Neto ressaltou a importância de mais uma fábrica para a cidade, destacando a geração de empregos para a comunidade local. “Alagoinhas é um polo de bebidas consolidado, com infraestrutura para produção de cervejas, refrigerantes, águas, sucos e chás. A chegada da Fábrica de Água Mineral Alagoinhas  representa muito porque vai levar o nome da cidade no rótulo, gerar emprego e renda, além de ampliar a participação local no mercado de bebidas”, observa o prefeito.


Segundo ele, a instalação da empresa favorece também a microrregião que compreende a Serra do Ouro, Buri, Catuzinho e o final de linha do Santa Terezinha. “Os funcionários podem vir desta região, como é no caso da Arezzo, que absorve a mão de obra do Nova Brasília e do Barreiro”, exemplifica Joaquim.

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