O ex-jogador Daniel Alves pode sair da prisão, dependendo do resultado do julgamento do seu pedido de liberdade, que será realizado pelo Tribunal de Barcelona, na Espanha, nesta terça-feira (19). Sua defesa solicitou a sua liberação enquanto aguarda o veredicto final.
Segundo informações divulgadas pelos veículos espanhóis TVE e El Periódico, a audiência para decidir sobre a possível soltura do ex-atleta está programada para acontecer durante o dia de hoje.
A advogada de Daniel Alves, Inés Guardiola, argumentou pela absolvição do seu cliente, defendendo que as relações sexuais que resultaram na condenação por estupro foram consensuais. Ela também solicitou a redução da pena em um ano e meio, considerando o tempo já cumprido pelo réu.
No entanto, tanto o Ministério Público quanto a advogada da vítima, Ester García, buscam aumentar a pena de quatro anos e seis meses imposta ao brasileiro. Eles argumentam que o atenuante de reparação de danos à vítima não se aplica ao caso.
Além disso, o Ministério Público contesta a consideração dos 150 mil euros pagos por Daniel Alves como indenização, alegando que o valor não deve influenciar na redução da pena, pois não envolveu esforço significativo por parte do ex-atleta, dada a sua condição financeira, e ele não reconheceu o ataque nem pediu desculpas à vítima.Daniel Alves aguarda decisão do Tribunal de Barcelona sobre pedido de liberdade
O ex-jogador Daniel Alves pode sair da prisão, dependendo do resultado do julgamento do seu pedido de liberdade, que será realizado pelo Tribunal de Barcelona, na Espanha, nesta terça-feira (19). Sua defesa solicitou a sua liberação enquanto aguarda o veredicto final.
Segundo informações divulgadas pelos veículos espanhóis TVE e El Periódico, a audiência para decidir sobre a possível soltura do ex-atleta está programada para acontecer durante o dia de hoje.
A advogada de Daniel Alves, Inés Guardiola, argumentou pela absolvição do seu cliente, defendendo que as relações sexuais que resultaram na condenação por estupro foram consensuais. Ela também solicitou a redução da pena em um ano e meio, considerando o tempo já cumprido pelo réu.
No entanto, tanto o Ministério Público quanto a advogada da vítima, Ester García, buscam aumentar a pena de quatro anos e seis meses imposta ao brasileiro. Eles argumentam que o atenuante de reparação de danos à vítima não se aplica ao caso.
Além disso, o Ministério Público contesta a consideração dos 150 mil euros pagos por Daniel Alves como indenização, alegando que o valor não deve influenciar na redução da pena, pois não envolveu esforço significativo por parte do ex-atleta, dada a sua condição financeira, e ele não reconheceu o ataque nem pediu desculpas à vítima.
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