Foto: Reprodução/ Fantástico/ TV Globo
Jair Tércio Cunha, líder religioso e ex-grão mestre de uma loja maçônica no estado da Bahia, foi condenado a 17 anos e seis meses de prisão em regime fechado inicialmente. A decisão em segunda instância aumentou a pena dele, que antes era de 13 anos e quatro meses.
Na primeira instância, Tércio foi enquadrado no artigo 217, que se refere a crime de violação de pessoa vulnerável. Sua defesa havia tentado pedir alteração para o artigo 215, que trata do crime de importunação sexual, mas não foi obtido.
"É robusta e sólida a prova colhida nos autos, em fase judicial, no sentido de que o ora apelante, Jair Tércio Cunha Costa, efetivamente cometeu o crime de estupro de vulnerável, ou seja, a instrução processual logrou comprovar a justa causa penal do delito previsto no art. 217-A, §1º do CPB, sendo descabido o pedido absolutório, tampouco de desclassificação para o delito previsto no art. 215 do Código Penal. Isto posto, rejeito a pretensão desclassificatória da Defesa", diz trecho da decisão assinada pelo juiz Pedro Augusto Costa na última terça-feira (20).
Tércio foi denunciado em 2020 por violação sexual mediante fraude e estupro por manter relações sexuais com uma menor de 14 anos. O líder religioso segue foragido da Justiça.
Fonte/Metro 1
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