Nesta sexta-feira (07), o vereador Anderson Baqueiro e uma Comitiva da Prefeitura de Alagoinhas, formada pelo Secretário de Governo, João Rabelo, pelas Secretárias Virgínia Porto (SEPLA) e Roseane Conceição (SEFAZ) e pelo subprocurador-geral do Município, Hilton Ribeiro, acompanham junto com o prefeito Joaquim Neto, em São Paulo, na sede da B3, a Bolsa de Valores Brasileira, o leilão da concessão da Parceria Público-Privada (PPP) que irá modernizar, eficientizar, manter e permitir a operação de todo o parque do sistema de iluminação pública de Alagoinhas.
Na ocasião, será feita a abertura oficial da proposta comercial do certame para fins de verificação de qual concorrente vai apresentar o menor valor mensal que será pago para a assumir o contrato. O projeto da PPP prevê um valor máximo de 700 mil reais mensal de pagamento pelo investimento e manutenção do sistema de iluminação pública do Município.
O valor estimado da concessão é de R$ 102 milhões, com prazo de 13 anos de contrato e a modalidade escolhida para o certame é a concorrência pública, visando garantir a transparência e a lisura do processo licitatório.
A iniciativa tem o apoio do vereador Anderson Baqueiro. “Em novembro de 2022, fizemos uma Audiência Pública por meio do requerimento nº 42/2022, de minha autoria e da vereadora Juci Cardoso para discutir a estruturação da PPP de Iluminação Pública. Portanto, após debates, hoje, estamos em São Paulo, para acompanhar o leilão dessa concessão administrativa que vai mudar para melhor o sistema de iluminação pública da nossa cidade”, explicou.
Baqueiro ainda destaca a importância do projeto. “A PPP vai beneficiar 151 mil habitantes, trazendo mais segurança e qualidade de vida para a população, bem como desenvolvimento econômico para o Município”, disse.
Dentre os benefícios da PPP será a instalação de um parque de iluminação, coordenada por Central de monitoramento, com aproximadamente 24 mil pontos ao final do projeto.
Declarada a vencedora, após a homologação da licitação, a empresa vencedora terá o prazo de 120 dias para iniciar a operação dos serviços.
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